O governo federal vem trabalhando, já há algum tempo, em um projeto chamado Um Computador por Aluno, que visa disponibilizar laptops para os estudantes de escola pública, trazendo as possibilidades do universo da informática ao ensino, contribuindo para a inclusão digital desses jovens.
O Projeto UCA está sendo concebido calcado em três pilares: a melhoria do processo educacional, a ampliação da inclusão digital e a sua inserção na cadeia produtiva brasileira.
As propostas de computadores portáteis de baixo custo, apresentadas por meio de iniciativas nacionais e internacionais, motivaram o governo brasileiro no sentido de desenvolver esforços para acelerar a marcha rumo à sociedade da informação, integrando mais indivíduos ainda não favorecidos por ela e expandindo as oportunidades do sistema educacional brasileiro, de oferecer educação básica de qualidade para todos.
A oferta de computadores portáteis e de baixo custo aos estudantes da rede pública de ensino, juntamente com a formação em larga escala de uma rede de infra-estrutura para acesso à Internet sem fio, possibilitará o acesso a esta tecnologia para além do ambiente da sala de aula ou do laboratório de informática, atingindo também uma parcela ampla da sociedade, composta por professores, pais de estudantes e demais familiares.
A iniciativa do Governo Federal de prover computadores aos estudantes de escolas públicas poderá trazer benefícios bastante relevantes ao país nas esferas industrial, econômica e tecnológica, além dos pedagógicos.
sexta-feira, 26 de março de 2010
sábado, 20 de março de 2010
Navegar no ciberespaço; leitor imersivo
Pierre Lévy é um filósofo da informação que se ocupa em estudar as interações entre a Internet e a sociedade.
O ciberespaço se relaciona com todos, inclui a todos, pois tem a capacidade de reunir e concentrar todos esses tentáculos em um mesmo espaço rizomático, sem começo nem fim.
Nessa medida, o ciberespaço deve ser concebido como um mundo virtual global coerente, independente de como se acede a ele e como se navega nele.
Não há um consenso quanto ao sentido que se dá para o ciberespaço.
Trata-se de um sistema que permite simular as percepções humanas, gerando um ambiente virtual que produz a sensação de realidade, na medida em que os objetos se movem de acordo com os movimentos e o ponto de vista do participante, todos controlados por computadores.
Leitor imersivo é aquele que começa a emergir nos novos espaços incorpóreos da virtualidade. Leitor imersivo, quer dizer, aquele que navega através de fluxos informacionais voláteis, líquidos e híbridos -- sonoros, visuais e textuais – que são próprios da hipermídia.
O leitor imersivo é um nativo digital, ou seja, nasceu no contexto da cibercultura. Este leitor conectado na tela por meio de movimentos e cliques de um mouse vai unindo varias informações, criando, brincando e aprendendo de acordo com o seu potencial de dialogo que se for bom vai se multiplicando. Ele também é livre para estabelecer e organizar seu texto ou também ele pode perder na desordem.
O ciberespaço se relaciona com todos, inclui a todos, pois tem a capacidade de reunir e concentrar todos esses tentáculos em um mesmo espaço rizomático, sem começo nem fim.
Nessa medida, o ciberespaço deve ser concebido como um mundo virtual global coerente, independente de como se acede a ele e como se navega nele.
Não há um consenso quanto ao sentido que se dá para o ciberespaço.
Trata-se de um sistema que permite simular as percepções humanas, gerando um ambiente virtual que produz a sensação de realidade, na medida em que os objetos se movem de acordo com os movimentos e o ponto de vista do participante, todos controlados por computadores.
Leitor imersivo é aquele que começa a emergir nos novos espaços incorpóreos da virtualidade. Leitor imersivo, quer dizer, aquele que navega através de fluxos informacionais voláteis, líquidos e híbridos -- sonoros, visuais e textuais – que são próprios da hipermídia.
O leitor imersivo é um nativo digital, ou seja, nasceu no contexto da cibercultura. Este leitor conectado na tela por meio de movimentos e cliques de um mouse vai unindo varias informações, criando, brincando e aprendendo de acordo com o seu potencial de dialogo que se for bom vai se multiplicando. Ele também é livre para estabelecer e organizar seu texto ou também ele pode perder na desordem.
Texto teatral
A família e a televisão
Cenário:
Ao fundo algumas supostas casas, do lado direito pessoas indo trabalhar, outras estudar, etc. Do lado esquerdo a casa com a família Mendes.
Personagens:
Madalena Mendes: Veste saia preta e blusa branca e esta começando o jantar.
Any Mendes: Filha mais velha, veste calça jeans e blusa branca e esta sentada lendo.
José Mendes: Veste camisa social e calça social, chega do trabalho trazendo uma enorme caixa.
Joaquim Mendes: O filho do meio veste bermuda azul e blusa preta e esta no quintal brincando com bolinhas gude.
Sara Mendes: É a filha mais nova (6 meses) veste macacão rosa e esta no carrinho de bebê.
Prólogo:
Seria a chegada da família Mendes a uma cidade, onde viviam outras famílias, que trabalhavam, festejavam e estudavam nos arredores; nesta cidade encontrava – se empresários, lojistas, professores, mecânicos, estudantes de vários cursos e varias dona de casa.
A tecnologia há pouco tempo havia chegado e instalado naquela cidade, algumas pessoas já havia adaptado a algumas outras nem conhecia e às vezes tinham medo.
A família Mendes, por exemplo, nunca teve acesso a tecnologia. Sr Joaquim era formado e foi trabalhar nesta pequena cidade.
Um belo dia ao voltar do trabalho trazia consigo uma enorme caixa e a colocou bem no centro da sala.
Madalena: Crianças vejam o que seu pai acaba de trazer, deve ser a caixa d’água para o banheiro.
Any: Mãe você ficou louca, claro que não é isso deve ser uma caixa cheia de bombons.
José: Pessoal abra a caixa e veja o que é, não fiquem com medo não é nenhuma bomba, pelo contrario é uma coisa muito boa, vocês vão adorar, terão acesso a informação, moda, culinária e muitas outras coisas.
Joaquim: Mas pai porque a caixa é tão grande? Parece mesmo uma caixa d’água.
José: Meu filho não fique imaginando coisa é uma televisão de 48 polegadas por isso é tão grande, vamos abra.
Madalena: Oh que coisa mais linda, porque tantos botões? O que é isso aqui?
José: Querida isso é um controle remoto, este controle controla o funcionamento da televisão, liga e desliga, muda de canais e regula cor, som e brilho.
Madalena: Meu Deus só falta sair andando. Então já que tem tanta coisa assim vamos quero ver, se for bom, não me chame e não faço mais nada por hoje.
José: Mas querida e meu jantar? Quem vai cuidar de Sara que esta chorando?
Madalena: Pede Any pra terminar o jantar e Joaquim pra olhar Sara porque esta televisão é ótima tem até novela, coisa que antes só ouvia no radio.
José: Madalena a televisão é uma tecnologia nova pra vocês, mas eu preciso comer, as crianças precisam de cuidado, portanto você precisa fazer as coisas e depois assistir televisão.
Joaquim: Mas pai nos podemos assistir os desenhos?
José: Claro meus queridos a televisão é um meio de informação, mas também de diversão.
José: Ah minha querida convidei uns amigos pra jogarmos esse final de semana o que acha?
Madalena: Acho ótimo vou aproveitar e convido também minhas comadres para verem a televisão nova e faço um delicioso bolo de cenoura pra todos nós.
Autora: Cláudia Soares Batista
Cenário:
Ao fundo algumas supostas casas, do lado direito pessoas indo trabalhar, outras estudar, etc. Do lado esquerdo a casa com a família Mendes.
Personagens:
Madalena Mendes: Veste saia preta e blusa branca e esta começando o jantar.
Any Mendes: Filha mais velha, veste calça jeans e blusa branca e esta sentada lendo.
José Mendes: Veste camisa social e calça social, chega do trabalho trazendo uma enorme caixa.
Joaquim Mendes: O filho do meio veste bermuda azul e blusa preta e esta no quintal brincando com bolinhas gude.
Sara Mendes: É a filha mais nova (6 meses) veste macacão rosa e esta no carrinho de bebê.
Prólogo:
Seria a chegada da família Mendes a uma cidade, onde viviam outras famílias, que trabalhavam, festejavam e estudavam nos arredores; nesta cidade encontrava – se empresários, lojistas, professores, mecânicos, estudantes de vários cursos e varias dona de casa.
A tecnologia há pouco tempo havia chegado e instalado naquela cidade, algumas pessoas já havia adaptado a algumas outras nem conhecia e às vezes tinham medo.
A família Mendes, por exemplo, nunca teve acesso a tecnologia. Sr Joaquim era formado e foi trabalhar nesta pequena cidade.
Um belo dia ao voltar do trabalho trazia consigo uma enorme caixa e a colocou bem no centro da sala.
Madalena: Crianças vejam o que seu pai acaba de trazer, deve ser a caixa d’água para o banheiro.
Any: Mãe você ficou louca, claro que não é isso deve ser uma caixa cheia de bombons.
José: Pessoal abra a caixa e veja o que é, não fiquem com medo não é nenhuma bomba, pelo contrario é uma coisa muito boa, vocês vão adorar, terão acesso a informação, moda, culinária e muitas outras coisas.
Joaquim: Mas pai porque a caixa é tão grande? Parece mesmo uma caixa d’água.
José: Meu filho não fique imaginando coisa é uma televisão de 48 polegadas por isso é tão grande, vamos abra.
Madalena: Oh que coisa mais linda, porque tantos botões? O que é isso aqui?
José: Querida isso é um controle remoto, este controle controla o funcionamento da televisão, liga e desliga, muda de canais e regula cor, som e brilho.
Madalena: Meu Deus só falta sair andando. Então já que tem tanta coisa assim vamos quero ver, se for bom, não me chame e não faço mais nada por hoje.
José: Mas querida e meu jantar? Quem vai cuidar de Sara que esta chorando?
Madalena: Pede Any pra terminar o jantar e Joaquim pra olhar Sara porque esta televisão é ótima tem até novela, coisa que antes só ouvia no radio.
José: Madalena a televisão é uma tecnologia nova pra vocês, mas eu preciso comer, as crianças precisam de cuidado, portanto você precisa fazer as coisas e depois assistir televisão.
Joaquim: Mas pai nos podemos assistir os desenhos?
José: Claro meus queridos a televisão é um meio de informação, mas também de diversão.
José: Ah minha querida convidei uns amigos pra jogarmos esse final de semana o que acha?
Madalena: Acho ótimo vou aproveitar e convido também minhas comadres para verem a televisão nova e faço um delicioso bolo de cenoura pra todos nós.
Autora: Cláudia Soares Batista
Resumo sobre inteligência coletiva
Inteligência coletiva
O desenvolvimento dos novos instrumentos de comunicação inscreve – se em uma mutação de grande alcance, a qual ele impulsiona, mas que ultrapassa.
Essa comunicação informatizada nos remete a viagens imóveis, encerradas no mesmo mundo de significação. Meter – se não é mais deslocar – se de um ponto a outro da superfície terrestre, mas atravessar universo de problemas, mundos vividos, paisagens dos sentidos. Essas derivas nas texturas da humanidade podem recortar trajetórias balizadas dos circuitos de comunicação e de transportes, mas as navegações transversais heterogêneas dos novos nômades exploram outro espaço.
O ideal da inteligência coletiva implica competências, é necessário identifica – las. E para aponta – las é preciso reconhece – las em toda a sua diversidade na era do conhecimento, deixar de reconhecer o outro em sua inteligência é recusar – lhe sua verdadeira identidade social, e alimentar seu ressentimento e sua hostilidade, sua humilhação, a frustração de onde surge a violência. Em contrapartida, quando valorizamos o outro de acordo com o leque variado de seus saberes, permitimos que se identificasse de um modo novo e positivo, contribuímos para mobiliza – La, para desenvolver nele sentimentos de reconhecimentos que facilitarão, conseqüentemente, a implicação subjetiva de outras pessoas em projetos coletivos.
A inteligência coletiva é uma inteligência distribuída por toda parte, valorizada, coordenada e mobilizada em tempo real.
O desenvolvimento dos novos instrumentos de comunicação inscreve – se em uma mutação de grande alcance, a qual ele impulsiona, mas que ultrapassa.
Essa comunicação informatizada nos remete a viagens imóveis, encerradas no mesmo mundo de significação. Meter – se não é mais deslocar – se de um ponto a outro da superfície terrestre, mas atravessar universo de problemas, mundos vividos, paisagens dos sentidos. Essas derivas nas texturas da humanidade podem recortar trajetórias balizadas dos circuitos de comunicação e de transportes, mas as navegações transversais heterogêneas dos novos nômades exploram outro espaço.
O ideal da inteligência coletiva implica competências, é necessário identifica – las. E para aponta – las é preciso reconhece – las em toda a sua diversidade na era do conhecimento, deixar de reconhecer o outro em sua inteligência é recusar – lhe sua verdadeira identidade social, e alimentar seu ressentimento e sua hostilidade, sua humilhação, a frustração de onde surge a violência. Em contrapartida, quando valorizamos o outro de acordo com o leque variado de seus saberes, permitimos que se identificasse de um modo novo e positivo, contribuímos para mobiliza – La, para desenvolver nele sentimentos de reconhecimentos que facilitarão, conseqüentemente, a implicação subjetiva de outras pessoas em projetos coletivos.
A inteligência coletiva é uma inteligência distribuída por toda parte, valorizada, coordenada e mobilizada em tempo real.
A wikipédia
O que é uma wiki?
È uma coleção de muitas paginas interligadas a cada uma delas, pode ser visitada e editada por qualquer pessoa.
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Bom eu já utilizei varias vezes a Wikipédia para pesquisar, mas como é uma fonte onde muitas pessoas acessam e podem postar algo eu sempre pesquiso em outras fontes pra ter certeza. Já utilizei como proposta pedagógica com os alunos e também já passei para outros colegas pesquisarem, mas avisei para pesquisarem em outras fontes e confirmar.
Eu não vou relatar nenhuma experiência de colaboração na Wikipédia, pois eu não me sinto encorajada para tal.
È uma coleção de muitas paginas interligadas a cada uma delas, pode ser visitada e editada por qualquer pessoa.
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Bom eu já utilizei varias vezes a Wikipédia para pesquisar, mas como é uma fonte onde muitas pessoas acessam e podem postar algo eu sempre pesquiso em outras fontes pra ter certeza. Já utilizei como proposta pedagógica com os alunos e também já passei para outros colegas pesquisarem, mas avisei para pesquisarem em outras fontes e confirmar.
Eu não vou relatar nenhuma experiência de colaboração na Wikipédia, pois eu não me sinto encorajada para tal.
Comentarios sobre as músicas com temas de inclusão digital
A importância da inclusão digital
A música “computadores fazem arte” de Nação Zumbi relata sobre a importância que o computador tem para as pessoas, podem criar, avançar, ganhar dinheiro, se tiver um computador e estiver conectado.
Já a música de Daft Punk “tecnologic” fala sobre todos os recursos que a tecnologia de um computador tem para se usar.
“Antenna” de Kraftwerk retrata o quanto os recursos tecnológicos nos deixa informados, antenados; passa todas as informações para que possamos capta – las.
Todos os cidadãos contemporâneos deveriam estar incluídos nas culturas digitais porque assim todos teriam acesso a informação e comunicação rápida, fariam troca de experiência, poderiam trocar idéias com pessoas com a mesma afinidade, poderiam socializar, trabalhar, estudar e construir uma rede de amigos.
A música “computadores fazem arte” de Nação Zumbi relata sobre a importância que o computador tem para as pessoas, podem criar, avançar, ganhar dinheiro, se tiver um computador e estiver conectado.
Já a música de Daft Punk “tecnologic” fala sobre todos os recursos que a tecnologia de um computador tem para se usar.
“Antenna” de Kraftwerk retrata o quanto os recursos tecnológicos nos deixa informados, antenados; passa todas as informações para que possamos capta – las.
Todos os cidadãos contemporâneos deveriam estar incluídos nas culturas digitais porque assim todos teriam acesso a informação e comunicação rápida, fariam troca de experiência, poderiam trocar idéias com pessoas com a mesma afinidade, poderiam socializar, trabalhar, estudar e construir uma rede de amigos.
sexta-feira, 19 de março de 2010
Comentários e biografia sobre as músicas com tema inclusão digital
Bom eu escolhi pesquisar sobre Gilberto Gil.
Gilberto Passos Gil Moreira nasceu no bairro Tororó, em Salvador na Bahia.
Gilberto Gil é letrista e compositor brasileiro gosta de inventar e criar, um dos maiores nomes da música popular brasileira.
Gil muito criativo e inspirado escreveu rock, funk, afoxé, samba, reggae, pop e bossa nova, suas músicas sempre com belas letras, maravilhosas melodias.
Canta muito, sempre variando elementos da cultura brasileira com o carnaval, religiosidade, lembrando também da bela cultura africana, falando também da tecnologia onde podemos citar a música "pela internet" que tem uma letra belissima onde ele fala da tecnologia; tecnologia essa que informa, ajuda, distrai e ensina as pessoas. Canta também o amor e a amizade.
Origem: Netsaber Biografias
Gilberto Passos Gil Moreira nasceu no bairro Tororó, em Salvador na Bahia.
Gilberto Gil é letrista e compositor brasileiro gosta de inventar e criar, um dos maiores nomes da música popular brasileira.
Gil muito criativo e inspirado escreveu rock, funk, afoxé, samba, reggae, pop e bossa nova, suas músicas sempre com belas letras, maravilhosas melodias.
Canta muito, sempre variando elementos da cultura brasileira com o carnaval, religiosidade, lembrando também da bela cultura africana, falando também da tecnologia onde podemos citar a música "pela internet" que tem uma letra belissima onde ele fala da tecnologia; tecnologia essa que informa, ajuda, distrai e ensina as pessoas. Canta também o amor e a amizade.
Origem: Netsaber Biografias
quinta-feira, 18 de março de 2010
Se quiser olhar, veja; mas leia!
MEUS RECEIOS
Tenho receio...
Receio de mudar...
Receio de tecnologia...
Receio da dependência que ela traz...
Receio de encarar...
Receio de espernear...
Receio do computador...
Receio do celular...
Receio do blog...
Receio do orkut...
Receio da sociedade...
Receio dos amores...
Menos receio de morrer...
E as vezes eu assusto...
M as não é e receio que assusto...
É por não ser...
É por não ter...
É por não incluir...
Não existe quem não inclua...
E eu parei de excluir.
Tenho receio...
Receio de mudar...
Receio de tecnologia...
Receio da dependência que ela traz...
Receio de encarar...
Receio de espernear...
Receio do computador...
Receio do celular...
Receio do blog...
Receio do orkut...
Receio da sociedade...
Receio dos amores...
Menos receio de morrer...
E as vezes eu assusto...
M as não é e receio que assusto...
É por não ser...
É por não ter...
É por não incluir...
Não existe quem não inclua...
E eu parei de excluir.
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